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  • 23-05-2022
  • Até 2050 teremos mais de 139 milhões de pessoas com Demência (OMS), o que fazer para evitarmos isso?

    A demência é uma doença proveniente de lesões de partes específicas no cérebro, que afeta a função cognitiva, comprometendo a capacidade de processar o pensamento, orientação, coordenação motora e compreensão, que ultrapassa as circunstâncias normais do processo de envelhecimento.  Segundo a OMS, a demência atualmente já é a sétima causa de mortalidade no mundo e infelizmente o número de portadores dessa síndrome deve aumentar significativamente em 2050, seguindo o crescimento da população e o aumento da longevidade.

    Esse aumento da população acometida da demência gera uma preocupação mundial em torno dos cuidados especializados aos doentes e do apoio aos cuidadores formais e informais que devem atuar a longo prazo na manutenção e reabilitação do doente neurológico.

    Segundo a OMS, embora ainda não exista uma cura para as síndromes, alguns países como Canadá, Reino Unido e Estados Unidos, recentemente aumentaram o investimento e novos esforços foram aplicados no intuito de mapear o crescimento da população acometida. Esse estudo desvendou que, embora o envelhecimento da população esteja ligado a este crescimento, o estilo de vida não saudável, é forte impactante nesse resultado.

    Os especialistas afirmam que alguns fatores como o tabagismo, obesidade e diabetes devem ser tratados na população, com especial atenção, pois são responsáveis por parte dos resultados de motivos da doença.

    Demais fatores que impactam no resultado dessa pesquisa estão ligados à educação, mencionando que uma pessoa com melhor escolaridade, tem menor probabilidade de comprometimento cognitivo, visto que um tempo maior qualificação educacional está ligada ao status sócio econômico e acesso a um estilo de vida mais saudável e melhores cuidados com a saúde. Outro benefício da educação é o melhor desenvolvimento das funções cerebrais pois ajuda na construção dos neurônios, o que contribui para a manutenção do funcionamento cerebral.

    Por consequência, o fator renda também impacta na probabilidade de comprometimento cognitivo por meio das condições ambientais que se vive, alimentação de qualidade e lazer, levando à qualidade de vida e bem estar.

    As pessoas que praticam regularmente atividades de lazer e sociais, apontam menor risco de comprometimento cognitivo. Conversar com amigos, exercitar a memória, ir ao cinema, tudo isso é estimulante para as funções cerebrais. Os resultados da pesquisa evidenciaram reduz o risco de morte prematura, logo, o sentimento de solidão, prejudica emocional e neurologicamente falando.

    Exercícios físicos de intensidade moderada a alta atuam nas mudanças estruturais do corpo que são muito importantes e o resultado é um efeito protetor às funções cognitivas.

    Maior atenção para aqueles que possuem histórico familiar onde o risco de ter comprometimento neurológico aumenta de acordo com a genética, pois os estudos sugerem que torna as pessoas mais propensas ao acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro responsáveis pela doença de Alzheimer.

    Portanto, de acordo com os fatores de risco mencionados neste texto, concluímos que o que está ao nosso alcance para evitar comprometimento neurológico, depende do estilo de vida que levamos e dos cuidados com o bem estar dos nossos familiares idosos para que a longevidade traga um envelhecimento ativo e natural e por consequência saudável.

    Aqui na Residência Primaveras – Casa de Repouso e Centro Dia, temos uma preocupação diária em manter a qualidade de vida e bem estar dos nossos residentes e hóspedes, seja por meio de cuidados especializados na saúde do idoso bem como na manutenção da felicidade de cada um, com total objetivo de evitar o aparecimento e o avanço das síndromes neurológicas.

    O cuidado humanizado está em nosso DNA.

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