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  • 19-02-2024
  • Como reduzir os riscos de ter demência

    Os fatores que interferem na boa qualidade de vida e que por consequência ajudam a reduzir os riscos de demência estão interligados, sejam físicos, emocionais, estilo de vida e mentais. Existe a predisposição genética, a mente sem estímulo, a vida sem prazeres, a depressão e a solidão, que acabam sendo porta de entrada para doenças cognitivas.

    Sabemos que problemas de saúde mental podem ocorrer em qualquer fase da vida, no entanto, quando inicia-se o processo de envelhecimento, a incidência aumenta por conta da gradativa perda de habilidades motoras, sociais e emocionais que podem levar à diminuição de autonomia e transtornos mentais.

    Cuidar da saúde mental desde sempre é fundamental e quanto antes, melhor, pois dessa forma já se trata preventivamente possíveis problemas no processo de envelhecimento.

    São diversos os fatores que devem ser levados em consideração para se alcançar a qualidade de vida, inclusive na terceira idade, são eles: ambientais, genéticos, estilo de vida e prevenção de doenças.

    Dicas que ajudam a reduzir os riscos de ter demência:

    ∙         Cuidados com a saúde física: A saúde física impacta diretamente na saúde mental, principalmente das pessoas idosas. Estudos indicam que problemas cardíacos, mobilidade reduzida, dor crônica e outras doenças que levam à dependência de longo prazo, podem acarretar depressão devido ao isolamento, levando a problemas mentais, dessa forma é fundamental realizar exames preventivos e cuidar da saúde em todos os aspectos.

    ∙    Atenção à Genética: a predisposição genética a doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson são capazes de influenciar na saúde mental, sendo assim, caso haja histórico na família, a atenção deverá ser redobrada o mais cedo possível para evitar o aparecimento.

    ∙         Saúde emocional: Depressão e ansiedade decorrentes da vulnerabilidade, mudança brusca de rotina que impeça a realização de atividades prazerosas, luto, problemas socioeconômicos, podem levar a problemas de autoestima e a consequências psicológicas permanentes. A melhor forma de combater é manter-se ativo e ter objetivos juntos aos amigos e familiares.

    ∙         Estilo de vida: “xô” sedentarismo e má alimentação. Atividades físicas regulares proporcionam bem-estar físico e mental devido à liberação de hormônios e enzimas que favorecem a energia física e mental.

    ∙         Ambientais: o clima, barulho e a luminosidade contribuem para o bem-estar, portanto é importante buscar condições que proporcionem conforto.

    Portanto, entendemos que o quanto pudermos evitar sofrimentos e angústias, tanto para nossos familiares que já vivem o processo de envelhecimento quanto preventivamente para nós que, se Deus quiser, chegaremos lá, melhor será a qualidade de vida.

    Para uma boa qualidade de vida no processo de envelhecimento é fundamental cultivar hábitos saudáveis como a socialização, alimentação saudável, práticas regulares de atividades que proporcionem felicidade ao corpo e à mente!

    Pratique pequenos prazeres e dê mais importância ao que te faz bem!!

    Aqui na Primaveras colocamos a VIDA ATIVA em prática todos os dias.


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