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  • 08-08-2022
  • Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol

    O colesterol é um conjunto de gorduras necessárias para o organismo exercer determinadas funções, como a produção de alguns hormônios. Ele é, portanto, importante e precisa ser ingerido de forma equilibrada para que seus níveis se mantenham regulares.

    Há dois tipos de colesterol: o HDL, considerado “colesterol bom” e o LDL, denominado “colesterol ruim”. Cada grupo pode contribuir para a redução ou aumento dos índices. Quando em desequilíbrio no organismo, o colesterol torna-se fator de risco para doenças cardiovasculares, aumentando a incidência de Acidente Vascular Cerebral, de morte súbita e de doença coronariana.

    As doenças cardiovasculares são as principais responsáveis pelos óbitos registrados anualmente no Brasil. O desenvolvimento dessas doenças está associado a diversos fatores de risco, tais como: obesidade, aumento do colesterol, pressão alta, diabetes e tabagismo, que podem ser controlados com alimentação saudável e prática de atividades físicas.

    Sintomas:

    Ocorrem dores que variam de acordo com o local em que acontece o estreitamento das artérias. Dor ou desconforto no peito, quando o coração não está recebendo sangue ou oxigênio suficiente, falta de ar e fadiga quando é realizado esforço físico são sintomas da doença. Dores nas pernas ao caminhar, que melhoram com o repouso, queda de pelos nas pernas, pele fria e palidez nos dedos podem indicar comprometimento das artérias que irrigam estes locais.

    Tratamento:

    O tratamento para aterosclerose consiste em evitar o crescimento das placas de colesterol e melhorar os sintomas. Poderá ser realizado através da mudança de estilo de vida, prática de exercícios físicos, controle da alimentação e o uso de medicamentos específicos. Em casos mais graves, o médico poderá indicar uma cirurgia de desobstrução dos vasos sanguíneos, que poderá ser feita por cateterismo e angioplastia ou por cirurgia convencional.

    Prevenção e controle:

    Corrigir os fatores de risco clássicos – hipertensão, sedentarismo, tabagismo, obesidade, diabetes, deixar de fumar, fazer exercício físico, adotar uma dieta adequada – melhora muito a evolução da doença. Com diagnóstico precoce, tratamento dos fatores de risco e das complicações, tem sido possível reduzir a carga da mortalidade por aterosclerose.

    Fonte: Ministério da Saúde Dr. Dráuzio Varella


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